quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

aula 5

O Compasso

Durante a execução de uma música, independente do seu ritmo ou estilo, é possível reconhecer um ritmo primário que denominamos pulso. O pulso na música serve para determinar, entre outras coisas, a velocidade ou o andamento.
 Um bom exemplo é a música estudada na lição anterior:
 Preste atenção na acentuação do pulso. Note que alguns são mais fortes que outros.
Ca|pe|li|nha   de   me|lão  é  de  São  Jô|ão
Nesta música a repetição do pulso mais forte está sempre de dois em dois pulsos. (É possível observar pela sílaba tônica da música)Esta repetição do pulso forte é chamada de Compasso.
Compasso, portanto, é nada mais do que a repetição constante de uma acentuação que nos causa uma sensação de um ritmo.
Os compassos simples são divididos em:
   Binário – de dois em dois pulsos (1º forte e 2º fraco)
    Ternário – de três em três pulsos (1º forte, 2º e 3º fracos).
    Quaternário – de quatro em quatro pulsos (1º forte, 2º, 3º e 4º fracos).
Os compassos compostos são divididos da mesma maneira, porém subdivididos em pequenos grupos ternários.
 
  Binário – de seis em seis.
Ternário – de nove em nove.
Quaternário – de doze em doze.

aula 5

O Compasso

Durante a execução de uma música, independente do seu ritmo ou estilo, é possível reconhecer um ritmo primário que denominamos pulso. O pulso na música serve para determinar, entre outras coisas, a velocidade ou o andamento.
 Um bom exemplo é a música estudada na lição anterior:
 Preste atenção na acentuação do pulso. Note que alguns são mais fortes que outros.
Ca|pe|li|nha   de   me|lão  é  de  São  Jô|ão
Nesta música a repetição do pulso mais forte está sempre de dois em dois pulsos. (É possível observar pela sílaba tônica da música)Esta repetição do pulso forte é chamada de Compasso.
Compasso, portanto, é nada mais do que a repetição constante de uma acentuação que nos causa uma sensação de um ritmo.
Os compassos simples são divididos em:
   Binário – de dois em dois pulsos (1º forte e 2º fraco)
    Ternário – de três em três pulsos (1º forte, 2º e 3º fracos).
    Quaternário – de quatro em quatro pulsos (1º forte, 2º, 3º e 4º fracos).
Os compassos compostos são divididos da mesma maneira, porém subdivididos em pequenos grupos ternários.
 
  Binário – de seis em seis.
Ternário – de nove em nove.
Quaternário – de doze em doze.

aula 5

O Compasso

Durante a execução de uma música, independente do seu ritmo ou estilo, é possível reconhecer um ritmo primário que denominamos pulso. O pulso na música serve para determinar, entre outras coisas, a velocidade ou o andamento.
 Um bom exemplo é a música estudada na lição anterior:
 Preste atenção na acentuação do pulso. Note que alguns são mais fortes que outros.
Ca|pe|li|nha   de   me|lão  é  de  São  Jô|ão
Nesta música a repetição do pulso mais forte está sempre de dois em dois pulsos. (É possível observar pela sílaba tônica da música)Esta repetição do pulso forte é chamada de Compasso.
Compasso, portanto, é nada mais do que a repetição constante de uma acentuação que nos causa uma sensação de um ritmo.
Os compassos simples são divididos em:
   Binário – de dois em dois pulsos (1º forte e 2º fraco)
    Ternário – de três em três pulsos (1º forte, 2º e 3º fracos).
    Quaternário – de quatro em quatro pulsos (1º forte, 2º, 3º e 4º fracos).
Os compassos compostos são divididos da mesma maneira, porém subdivididos em pequenos grupos ternários.
 
  Binário – de seis em seis.
Ternário – de nove em nove.
Quaternário – de doze em doze.

aula 4

A Marcha

Toque as músicas abaixo baseadas na aula anterior:

Capelinha de Melão

A                             E
Capelinha de Melão é de São João
                                  A
É de cravo é de rosa é de manjericão
                                   E
São João está dormindo não acorda não
                            A
Acordai, acordai, acordai João
 
Você pode tocar também a música abaixo que se encontra em nosso repertório:

aula 3

Procedimento de Estudo

A eficiência do aprendizado está na aplicação da metodologia de forma coerente e constante. Lembre-se que um bom músico, amador ou profissional, se faz através da prática constante. Toque as músicas e as lições até o seu completo domínio, ou seja, até se tornarem extremamente fáceis.
Revise, sempre que necessário, os termos técnicos e dicas para verificar se nada foi esquecido. A proposta de qualquer aprendizado é a de que o progresso se faz através do acumulo de informações e principalmente na prática adquirida ao longo do tempo. Quando aprender uma música, toque-a sempre que possível. É esta prática que irá levar-lhe a um bom domínio do instrumento.
Para estudar uma música, deve-se prestar atenção em 3 passos:
1º - O estudo do ritmo.
2º - O estudo das posições no violão, sua troca e domínio.
3º - A música em si.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1)Nesta primeira fase do violão popular, iremos usar a mão direita através de vetores. Esses vetores virão sempre acompanhados de números que se referem ao tempo de execução. Procure contá-los sempre até o completo domínio. Depois podem ser abandonados. Aqui vai o primeiro ritmo:
Para a mão esquerda as posições virão sempre representadas por gráficos que representam o braço do violão:
Os pontos marcados sobre as linhas das cordas referem-se os dedos da mão esquerda.
2)Faça as seguintes posições abaixo:
Deslizando o polegar da mão direita SEM PARAR sobre as cordas, troque as posições acima até o completo domínio.
3)Execute os exercícios 1 e 2 simultaneamente.

aula 2



O Primeiro Contato

É Hora de Praticar!


Agora que já conhecemos o instrumento é hora de iniciarmos nossa prática ao violão. Além disso, algumas recomendações úteis para o manuseio do violão:

Mão Direita

A mão direita é a mão mais importante no violão. A destreza necessária é adquirida com a prática. O braço direito deve ser apoiado de forma que não forme um ângulo muito grande entre a palma da mão e o pulso. Este pode ter uma pequena inclinação e não uma curva. O ataque dos dedos deve obedecer a seguinte ordem:

v     O Polegar ataca as cordas perpendicularmente de cima para baixo. Existem duas formas de ataque:
Ø     Com apoio: O polegar ataca a corda e para na corda imediatamente posterior.
Ø     Sem apoio: O polegar ataca a corda, mas não para em lugar nenhum.

v     O dedo indicador, médio e anular atacam as cordas perpendicularmente ao pulso, portanto terá um movimento diagonal às cordas. Existem também dois tipos de ataque:
Ø     Com apoio: Os dedos atacam as cordas e param na corda superior imediata.
Ø     Sem apoio: Os dedos atacam as cordas e não param. Assemelha-se muito ao movimento de abrir e fechar a mão.
Mão Esquerda
Para a mão esquerda deve-se lembrar com muita atenção os comentários da lição anterior. No caso da execução de uma escala os dedos devem permanecer na corda, um após o outro e não um de cada vez. Isso visa facilitar e diminuir a força aplicada ao violão, evitando assim, problemas como a fadiga muscular.

aula 1

Aula 1

Conhecendo o Instrumento

 Quem é esse nosso amigo, O Violão?


                        O violão é um instrumento que tem sua origem no final do século XV. Ele é originário de dois outros instrumentos: O Alaúde e a Vihuela. Eles eram os instrumentos de cordas utilizados na época por toda a Europa. A Guitarra, nome real do violão, surgiu como um instrumento mais barato e portanto mais acessível à toda população européia.
                         É importante guardar:
 -         A guitarra surgiu aproximadamente no final do século XV.
-          A atual forma da guitarra foi determinada em meados do século XIX.
-          Seu nome original é Guitarra espanhola ou Guitarra Clássica.
-          Esta guitarra é acústica, o que difere da guitarra elétrica surgida em meados do século XX.
-          No Brasil ela é chamada de Violão e portanto a elétrica é chamada simplesmente de Guitarra.
Para memorizar melhor, veja abaixo o nome das principais peças do violão:
 
Como sentar-se com o instrumento.
 Existem duas formas atuais de sentar-se com o violão:
  A) POSTURA POPULAR
 Apoiando a cintura do violão na perna direita e colocando o braço direito sobre o violão.
 Vantagens: É a posição mais cômoda.
Desvantagens: O violão fica somente com 3 apoios e permite que ele se movimente a qualquer força aplicada no braço direito. Além disso, a caixa do violão termina no meio do abdômen, dificultando a realização de qualquer nota além da 9ª casa.
B) POSTURA CLÁSSICA
É chamada assim por quê os violonistas que estudam o violão erudito usam-na. Apoiando a cintura do violão na perna esquerda (a caixa do violão fica entre as pernas) e o braço direito sobre a caixa. Geralmente usa-se um “banquinho”para elevar o violão. Atualmente existem no mercado outros apoios para suspender o violão que talvez possam favorecer a postura e o bom posicionamento da coluna vertebral enquanto tocamos o violão.
Vantagens: O violão fica apoiado em 4 pontos deixando-o mais firme. A caixa do violão termina em paralelo com o corpo liberando assim o braço esquerdo para tocar em toda a extensão da escala.
  Desvantagens: A posição é incomoda e até mesmo “esquisita”. Exige sempre uma boa cadeira e o uso de acessórios (banquinho ou apoio).

Para Tocar

  Alguns termos e peças que serão utilizados neste curso que devem ser memorizados:
 AS CORDAS

 O violão possui 6 cordas que são contadas de baixo para cima. Da corda mais aguda para a mais grave. As notas correspondentes são:
 1ª - Mi                        2ª - Si              3ª - Sol                                   PRIMAS
  4ª - Ré                      5ª - La             6ª - Mi                                     BORDÕES

Geralmente as primas são tocadas com os dedos indicador, médio e anular. Os bordões são tocados com o polegar.
 AS CASAS
  Os espaços formados entre os trastes na escala do violão são denominados de CASAS. Estas casas são contadas de fora para dentro. Ou seja, a primeira casa fica próxima à pestana, a 19ª fica ao lado da boca do violão.
 

  MÃO DIREITA

 Para a mão direita o nome dos dedos são os mesmos:
v  Polegar (p)
v  Indicador (i)
v  Médio (m)
v  Anular (a)
MÃO ESQUERDA
 Na mão esquerda, os dedos estão numerados simplesmente para evitar a confusão com a nomenclatura da mão direita:
v  Indicador (1)
v  Médio (2)
v  Anular (3)
v  Mínimo (4)
No entanto eles não têm posição fixa devendo sempre colocá-los sobre as cordas perpendiculares ao braço. Muita atenção sobre o polegar que deverá ser colocado aproximadamente no meio do verso do braço do violão. Você deverá procurar o equilibrio da força para evitar uma fadiga muscular durante a execução